O Global Apollo Program é um conceito liderado por Sir David King em 2015 para convocar as nações ricas a se comprometerem a gastar 0,02% de seu produto interno bruto (PIB) por 10 anos para financiar pesquisas coordenadas para acabar com a emergência climática.  

O programa tem como modelo o programa dos EUA para colocar uma pessoa na Lua, que exigiu uma coordenação semelhante em grande escala de milhares de cientistas e engenheiros em todo o país. A pesquisa com financiamento público buscaria tornar a energia limpa mais barata do que os combustíveis fósseis, o que, segundo os criadores do programa, levaria o mundo a deixar de usar combustíveis fósseis. Ao escalonar o financiamento como uma porcentagem do PIB, o programa também visa que os países mais responsáveis por causar a emergência climática invistam maciçamente em soluções que o mundo inteiro possa usar. O programa foi endossado por muitos líderes científicos, empresariais e de políticas públicas de alto nível, incluindo Sir David Attenborough, o CEO da Unilever e o CEO do Climate Group. 

Alguns países já gastam esse valor em pesquisa de ação climática, mas muitos não o fazem. Não existe uma estrutura formal para estabelecer esse esquema ou responsabilizar os membros pelo cumprimento de suas metas. Também não é garantido que esse montante de investimento garantiria as mudanças necessárias para enfrentar a emergência climática. No entanto, o programa é um lembrete útil e um chamado à ação para uma pesquisa rápida e em larga escala para a transição para longe dos combustíveis fósseis. 

Para ativar este Projeto Global, os jogadores devem inserir cartas de Projeto Local de suas mãos sob esta carta. O requisito é 1 símbolo de Regulamentação no modo Solo ou de 2 jogadores, ou 2 símbolos de Regulamentação no modo de 3 ou 4 jogadores.

Uma vez ativo: jogadores podem dar cartas com símbolos de Inovação e/ou Incentivo de suas mãos para as mãos de outros jogadores durante a etapa Local de cada rodada.

O programa global Apollo busca tornar a energia limpa mais barata que o carvão (The Guardian)