Greve do Capital
CriseNa maioria dos países, a economia é composta em grande parte por empresas privadas. Isso significa que o setor privado é o principal responsável por empregar cidadãos e fazer investimentos na economia. Como resultado, os governos dependem parcialmente das empresas privadas para atingir os principais objetivos da sociedade. Esse arranjo dá às empresas privadas e às pessoas que investem nelas poder sobre os governos.
Ao longo da história, esse poder tem sido usado para se opor às políticas governamentais. Isso foi feito por meio de "greve de capital", em que as empresas interrompem seus investimentos em uma economia ou em uma parte dela. Nesse contexto, "capital" significa riqueza na forma de dinheiro ou outros ativos. Esses investimentos também podem ser totalmente retirados, o que é chamado de "fuga de capital", como no caso de investidores financeiros que retiram seu dinheiro de um país. Seja por greve ou fuga, os investimentos retirados levarão à perda de empregos e a outros impactos que geralmente são atribuídos ao governo em exercício.
Muitas empresas que lucram com o sistema de combustíveis fósseis ou que não estão assumindo a responsabilidade de abandonar os combustíveis fósseis se opõem às enormes mudanças necessárias para enfrentar a emergência climática, e elas poderiam usar seu poder para se opor à ação democrática. Esse poder pode ser enfraquecido se houver menos dinheiro na política, um sistema bancário e monetário diversificado e justo e processos de tomada de decisão mais democráticos, como assembleias de cidadãos.
O jogador com a maior quantidade de símbolos de Regulamentação na Área de Jogo deve descartar 2 cartas com esses símbolos (da própria mão e/ou Área de Jogo). No modo Solo, descarte somente 1 carta.
Se esta Crise estava virada para cima durante a Etapa Local e jogadores inseriram símbolos de Regulamentação sob ela, este efeito pode ser reduzido em 1 para cada carta inserida sob esta carta.
Greve de capital (Wikipedia)
Fuga de capitais (Wikipedia)
Em busca de um porto seguro; quando o capital de investimento entra em greve (The New York Times)
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